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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Outra contenda - acesso caminho privado (by "Diz-me com quem andas ...")

Crítica de "Diz me com quem andas, Dir-te-ei quem és" (uma vez que também foi eliminada do Google Maps - reviews).

Tentando também dar um contributo enquanto "crowdsource", esta contenda iniciou há cerca de 30 anos, tendo resultado em 1994 num processo-crime, com condenação por comportamento e linguagem abusivos. 

Este ano, tal comportamento escalou exponencialmente quer em número de incidentes, quer na gravidade dos mesmos. A título de exemplo:

1) carvalho parcialmente queimado por químicos, no final do caminho privado da Casa de Messoulo (situação que dura há anos), e

2) carvalhinhas e sebe de cotoniastas também queimadas por químicos, facto que acabou de acontecer (na arribada virada a poente, para a Tv de Messoulo).




Mas porquê esta contenda?


Já verificamos que o avanço em terrenos vizinhos adjacentes "Mistério do telhado desaparecido" (já calculado noutra "review" em cerca de 250 m2), inclui a implantação de construções no terreno dos vizinhos: garagem, churrasqueira e muro.

Como se não bastasse, reclamam agora acesso ao caminho privado da propriedade vizinha.

Sem qualquer fundamento como poderão comprovar pelos seguintes factos:

Fazendo uma investigação à história do local (Lugar de Messoulo) contactei as quintas vizinhas. Aqui segue o testemunho do Sr. Luís Loureiro, da quinta de Santiago (antiga Quinta do Assento) e que deu nome à rua desta freguesia que dá acesso ao cemitério:

"Deste tempos imemoriais que a Rua do Assento (via sem saída) é o único (repito, único!) acesso a três quintas: 

1. Quinta de Santiago, 

2. Quinta de Pinhô (nota: agora Turismo Rural) e 

3.  Quinta de Messoulo. 

Quanto à Quinta de Messoulo, o caminho privado inicia - quem desce a Rua do Assento - na primeira saída à direita e termina no alpendre da Quinta".  

Este é um caminho bastante irregular em terra batida.

Complemento este testemunho do Sr. Luís Loureiro, com uma curiosidade: a Quinta de Messoulo tinha um portão e no tempo dos bisavós "o moleiro tinha que pedir a chave para entrar nesta propriedade". Deste portão julgo já não haver memória na freguesia, apenas registo oral.
Muito há ainda a dizer sobre isto. 

Por agora um conselho de um "crowdsource": será melhor passearem na Cidade Desportiva como faz toda a freguesia. Pelas V/ plantas topográficas e imagem satélite das V/ habitações, muito têm a perder e nada a ganhar. Quem avisa ...






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